Querido Mário,
Por muito que aprecie saber que pelo menos alguém (sem ser a Balu) lê esta colecção de folhas virtuais não numeradas que não têm propriamente uma ligação entre si, não consigo ficar indeferente pela tua tão pouco sensata escolha de hobbie, como ficar a vaguear entre letras, palavras e frases que escrevi em momentos de solidão, desespero e demência.
Assim sendo, não podia deixar de mostrar o meu desagrado através de (mais) letras, palavras e frases neste momento de frustração, irritação e — inserir qualquer palavra terminada em -ão (sem ser caixão, cão, balão, coração, botão, vulcão, melão, avião, balcão, mão, cidadão, anão, confecção, artesão, conexão, comunhão, colisão, chão, brasão, certidão, alcorão, blusão, adoração, biodegradação, adopção, bifurcação, adição, carvão, cartão, aclamação, betão, acentuação, aceleração, canhão, acção, campeão, detecção, abstracção, camião, absorção, descrição, camaleão, tubarão, abominação, compaixão, abolição, depressão, caldeirão, calão, demissão, abdicação, decisão, unicórnios).
Como está na hora da minha transição para Zombie, tenho de me despedir. Brains don't wait forever!
Mário, fica longe do meu blogue!
Ou então não faças comentários desagradáveis sobre a minha saudável tendência para o suicídio.
"A stalker will look for any kind of attention, positive or negative. A vast majority of them don't see themselves as stalkers."